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Prefeitos de mais de 5.000 cidades tomam posse nesta quarta-feira (1º)

Por FOLHA

Prefeitos eleitos no último outubro em mais de 5.000 cidades brasileiras tomam posse nesta quarta-feira (1º). A data é definida pela Constituição, que também fala na posse, no mesmo dia, dos vice-prefeitos eleitos.

No caso dos vereadores, também escolhidos pela população nas últimas eleições brasileiras, a data da posse é fixada pelos municípios.

Em 2024, foram eleitos prefeitos em 26 estados brasileiros, em 5.569 cidades. O segundo turno ocorreu em 51 municípios, sendo 15 deles capitais.

Os eleitos terão mandatos de quatro anos, com possibilidade de uma reeleição.

Urna eletrônica durante teste público de segurança realizado pelo TSE – José Cruz – 27.nov.23/Agência Brasil

De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), puderam votar 155.912.680 eleitores nestas eleições, marcada pelo alto índice de abstenção em cidades como São Paulo.

O prefeito é o chefe do Poder Executivo municipal. Ele tem como função fazer a gestão da cidade, como garantir a zeladoria e a manutenção de serviços de saúde e educação.

Entre suas atribuições estão arrecadar e aplicar os impostos municipais, apresentar, sancionar ou vetar projetos de lei e promover o desenvolvimento urbano.

Já o vereador faz parte do Poder Legislativo da cidade. Uma de suas funções é elaborar projetos de lei, que depois serão votados pelo conjunto da Câmara Municipal. Ele tem atribuição de fiscalização, assessoramento do Executivo e julgamento.

Os ocupantes do cargo têm o dever de acompanhar a administração municipal, observando o orçamento e a boa gestão e aplicação dos recursos públicos.

O assessoramento, por sua vez, se dá pelo apoio ao Executivo, com a discussão de políticas públicas que serão implementadas no município.

Já a função julgadora diz respeito à apreciação das contas públicas e à apuração de eventuais infrações político-administrativas por parte do prefeito e dos próprios membros da Câmara Municipal.

Além de votar nas eleições, os cidadãos devem acompanhar os políticos eleitos, monitorando o que fazem e como, de fato, propõem melhorias para a vida coletiva.

Maneiras de fazer isso são acompanhar projetos de lei propostos pelos políticos e fiscalizar gastos em portais da transparência.

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