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VÍDEO! Moradores do Cajueiro, ativistas, advogados, professores, representantes de pastorais que ocuparam Secretaria de Direitos Humanos dizem que estão sitiados no local

Moradores do Cajueiro ocuparam, hoje a tarde (23), a sede da Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop).

Eles exigiam a presença do secretário Chico Gonçalves para tratar da desocupação da comunidade, onde será instalado um empreendimento da WPR, o Porto São Luís.

“A gente só sai daqui depois que ele vier falar com a gente”, diz uma das moradores em um vídeo

 

Há pouco mais de uma semana, Chico Gonçalves foi alvo da ira de alguns manifestantes no Palácio Henrique de La Rocque, quando precisou fugir de uma coletiva temendo ser agredido fisicamente.

O secretário Direitos Humanos e Participação Popular Chico Gonçalves postou um vídeo nas redes sociais contestando os argumentos dos moradores que ocuparam a secretaria

 

 

Um grupo de moradores do cajueiro, ativistas, advogados, professores, representantes de pastorais publicaram na noite desta sexta-feira um novo vídeo em que afirmam que estão sitiados, na Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular, segundo eles, estão trancados no prédio onde nem advogados ou qualquer tipo de assistência pode entrar no local.

 

 

Rafael Silva advogado Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB e da comissão da pastoral da Terra que está no grupo de pessoas que estão na Secretaria de Direitos Humanos, fez uma postagem em sua rede social descrevendo a situação que estão vivendo, “Seis moradores do Cajueiro estão sitiados na Secretaria Estadual de Direitos Humanos do Maranhão. Antes do fim do expediente servidores de todas as secretarias do prédio Clodomir Milet receberam determinação do Gabinete Militar do Governo do Estado para evacuar o prédio. O ar foi desligado, impedem acesso até de advogados. É uma tatica militar na secretaria de direitos humanos. Querem que manifestantes fiquem sufocados. Há pessoas aqui se sentindo mal. É tortura dentro da secretaria de direitos humanos?”, afirmou o advogado Rafael Silva

 

Informações: Gilberto Léda

 

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