O poder da unidade nas eleições municipais de Alcântara em 2024
Em outubro de 2024, os cidadãos de Alcântara/MA, cidade com cerca de 20 mil habitantes, irão às urnas para escolher seu próximo prefeito. A cidade está curiosa e cheia de expectativas, e às vésperas das convenções partidárias, surge a possibilidade ampla de uma união inédita entre os principais candidatos de terceira via. A grande questão que paira no ar é: darão eles a oportunidade para o atual prefeito continuar no poder?. Ou permitirão que o ex-prefeito retorne ao cargo?. Talvez, a resposta esteja em uma nova aliança. Conheça os principais candidatos e os potenciais dessa união que promete mudar o jogo:
Paulo César (PSDB, CIDADANIA e DC) – Filho de Alcântara e com um histórico de atuação como vereador em São Luís, Paulo César traz consigo na bagagem, valiosa experiência legislativa. Com o apoio de três partidos, sua candidatura se destaca como uma força nova e de renovação, capaz de inspirar outras correntes políticas na cidade.
Araken (PRD e PSD) – Traz na bagagem uma gestão como prefeito de Alcântara entre 2013 e 2016. Araken retorna ao cenário político da cidade trazendo consigo a experiência executiva de quem já liderou a administração municipal. O respaldo de dois partidos, somado à sua experiência e carisma, promete ser um fator diferencial em uma possível coalizão ampla.
Zezinho (Republicanos e PMN) – Figura conhecida tanto no legislativo quanto na administração municipal, Zezinho acumula vasta experiência, com 4 mandatos de vereador, inclusive chegou a ser secretário de educação. Apoiado por dois partidos, sua candidatura representa uma adição de força robusta a uma potencial aliança política inédita.
Haroldo Júnior (Solidariedade) – Destaque nas eleições de 2016 como o vereador mais votado, sendo vice-presidente do legislativo e líder da Casa do Divino, Haroldo Júnior é um personagem com profundas raízes culturais em Alcântara. Sua experiência legislativa e seu envolvimento com a cultura local podem ser elementos-chave em uma união de forças para o futuro da cidade.
A união desses candidatos pode representar um grande desafio para os outros competidores, com a possibilidade de uma aliança estratégica sendo decisiva para o resultado eleitoral. As convenções partidárias, marcadas para breve, serão cruciais para a formação dessa futura aliança.
Com a possibilidade de uma aliança estratégica, os cidadãos de Alcântara terão a oportunidade de escolher entre manter o status atual ou apostar em uma nova configuração política que promete um futuro diferente. A resposta virá das urnas em outubro, onde a força da unidade pode redefinir o destino da cidade.
A união dos candidatos é mais do que uma estratégia eleitoral – é uma esperança de mudança para muitos eleitores. Em poucos meses, Alcântara poderá testemunhar uma reviravolta política histórica, fruto do poder da unidade. O futuro está nas mãos dos eleitores, que decidirão se essa união será a chave para a vitória.