Covid-19: Maranhão ultrapassa 300 óbitos
Como era esperado, o boletim da Secretaria de Saúde, desta quarta-feira (06), confirmou que o número de óbitos no estado ultrapassou 300 casos, com as novas 14 mortes registradas.
Além dessa informação, tivemos o registros de 361 novos casos do Covid-19 e a inclusão de mais seis municípios.
Com isso, o balanço atual do coronavírus no Maranhão é o seguinte: 5.389 casos, com 305 mortes, 1.439 pessoas recuperadas, 8.077 suspeitos e já são 129 municípios maranhenses que já tiveram registros oficiais Covid-19.
Sobre os leitos, atualmente a ocupação de leitos de UTI na capital é de 95,65%, já de leitos clínicos é de 93,45%. No interior, a situação é menos complicada, já que temos ocupação de leitos de UTI em 48,15% e leitos clínicos em 32,14%.
Com relação aos 14 óbitos deste boletim, são dois no interior e 12 na Região Metropolitana. Os casos do interior maranhense foram: homem de 67 anos, sem comorbidades (Icatu) e mulher de 78 anos, com diabetes, obesidade e problemas cardiológicos (Mata Roma).
Já os 12 casos da Região Metropolitana, apenas um não era da capital. A vítima foi uma mulher de 63 anos, hipertensão e diabetes (São José de Ribamar).
Os onze casos de São Luís eram todos homens. As vítimas eram: 63 anos, com diabetes; 61 anos, hipertensão, problemas respiratórios, digestório, doença renal crônica e diabetes; 80 anos, com hipertensão e diabetes; 85 anos, com hipertensão e câncer; 65 anos, hipertensão e diabetes; 76 anos, sem comorbidades; 69 anos, hipertensão e problemas cardiológicos; 76 anos, hipertensão e diabetes; 86 anos, com doença respiratória crônica; 56 anos, com diabetes; 73 anos, com diabetes e AVC;
Brasil – O Ministério da Saúde nesta quarta-feira confirmou que no Brasil já temos 125.218 casos de Covid-19, com total de 8.536 óbitos. O número de mortos só nesta quarta foi de 615 casos em 24 horas. A quantidade de óbitos bateu recorde pelo segundo dia consecutivo. Além disso, o número de casos em um único dia também bateu recorde, alcançando 10.503 registros.
Por Jorge Aragão